A Polícia Militar de Uberaba implanta projeto pioneiro "Celular Seguro" para impedir e coibir o comércio, furtou e roubo de aparelhos da telefonia móvel, instrumento utilizado como moeda para a negociação no narcotráfico.
O projeto é idealizado pelo comandante do 4º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel João Lunardi e desenvolvido pelo Núcleo de Pensadores da 5ª Região de Polícia Militar. "Uma das moedas mais fortes no tráfico de drogas é o aparelho celular. Uma forma de arrefecer e criar um mecanismo de controle e combate a essa moeda de troca foi a criação desse projeto que vai acabar com os furtos e roubos de celulares em Uberaba", acredita.
O projeto "Celular Seguro" é um programa de cadastro onde serão inscritos todos os proprietários de celulares, contendo toda a informação necessária para que em caso de furto ou roubo o aparelho seja rastreado. A PM terá toda informação do proprietário do celular.
O aparelho celular possui um DNA chamado "emei", o infrator furtando ou roubando o celular, poderá ser feito o rastreamento do aparelho e o mais importante, não adianta trocar o chip.
Cadastramento - O proprietário do aparelho celular deve discar *#06# para se informar do número de série do aparelho. A numeração é importante para rastrear o celular. Se o proprietário não souber o número de série do celular, basta ligar na sua operadora e solicitar. "Esse projeto pioneiro em Uberaba tem como intuito acabar com o tráfico de drogas.
A população deve procurar um policial para fazer um cadastro do telefone celular no sistema da PM. É importante que todos cadastrem porque assim poderemos fazer a verificação das pessoas que estão portando telefones celulares equivocadamente", "A proposta deste projeto, segundo o tenente coronel João Lunardi, é acabar com os furtos e roubos dos aparelhos celulares em Uberaba.
O número que mais deixa a PM focada no índice de criminalidade é o roubo a transeunte, onde em média 90% é levado o celular. A participação e envolvimento da população são ingredientes fundamentais no combate à criminalidade.,
Nenhum comentário:
Postar um comentário